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Sumário
Introdução 07
1. Noções sobre febre amarela e dengue 09
1.1. Febre Amarela 09
1.2. Dengue 09
2. Biologia dos vetores 11
2.1. Aedes aegypti 11
2.1.1. Ovo 11
2.1.2. Larva 12
2.1.3. Pupa 13
2.1.4. Adulto 13
2.2. Transmissores silvestres 18
2.3. Aedes albopictus 18
2.4. Outras espécies 18
2.4.1. Aedes scapularis 18
2.4.2. Aedes taeniorhynchus 18
2.4.3. Aedes fluviatilis 19
2.4.4. Mensonia sp 19
2.4.5. Limatus durhamii 19
2.4.6. Culex quinquefasciatus 19
2.4.7. Anopheles sp 19
3. Histórico de presença do Aedes aegypti e Aedes albopictus no Brasil 23
4. Organização das operações de campo 27
4.1. Atribuições 27
4.1.1. Agente de saúde 27
4.1.2. Supervisor 27
4.1.3. Supervisor geral 28
4.2. Identificação do pessoal de campo 29
4.3. Material de campo 29
5. Reconhecimento Geográfico (RG) 33
6. A visita domiciliar 35
7. Criadouros 39
7.1. Tipos e definições de depósitos 39
7.2. Depósito inspecionado 39
7.3. Depósito tratado 40
7.4. Depósito eliminado 40
7.5. Focos e técnica de pesquisa 40
7.6. Acondicionamento e transporte de larvas 41
7.7. Captura de alados 41
8. Estratificação entomo-epidemiológica dos municípios 43
8.1. Desenho de operações para os estratos 43
8.1.1. Municípios infestados (Estratos I, II e III) 43
8.1.2. Município não infestado (Estrato IV) 43
8.1.3. Bloqueio de transmissão 43
8.1.4. Delimitação de foco 44
8.2. Fases do PEAa 44
8.2.1. Fase preparatória 44
8.2.2. Fase de ataque 44
8.2.3. Fase de consolidação 45
8.2.4. Fase de manutenção (vigilância) 45
8.3. Considerações gerais 45
8.3.1. Localidade 45
8.3.2. Sublocalidade 45
8.3.3. Município infestado 45
8.3.4. Município não infestado 45
9. Pesquisa entomológica 47
9.1. Levantamento de índice 47
9.1.1. Tamanho da amostra 48
9.2. Pesquisa em pontos estratégicos 49
9.3. Pesquisa em armadilhas 49
9.3.1. Ovitrampas 50
9.3.2. Larvitrampas 50
9.4. Pesquisa vetorial especial 52
9.5. Serviços complementares 52
10. Tratamento 53
10.1. Tratamento focal 53
10.1.1. métodos simples para cálculo de volume de depósitos 54
10.2. Tratamento perifocal 56
10.2.1. preparação da carga 56
10.2.2. Técnica de aplicação 57
10.2.3. Depósito não borrifáveis 57
10.3. Tratamento ultra baixo volume UBV 57
10.3.1. Vantagens deste método 57
10.3.2. Desvantagens 58
11. Recomendações quanto ao manuseio de inseticidas e uso de equipamentos
de proteção individual 61
12. Avaliação da colinesterase sangüínea humana 63
13. Controle biológico e manejo ambiental 65
13.1. Controle biológico 65
13.2. Manejo ambiental 66
14. Participação comunitária 67
15. Serviço Marítimo (SM) ou Fluvial(SF) – Serviço Portuário 69
15.1. Tipos de embarcação 69
15.1.1. Grandes embarcações 69
15.1.2. Médias embarcações 69
15.2. Depósitos próprios de embarcações 69
15.3. Técnica de inspeção de embarcações 70
Anexos 71
Anexo I – Tabela para uso do temephós 73
– Base de cálculo para os larvicidas 73
Anexo II – Tabela para uso do BTI granulado 74
Anexo III – Depósitos naturais 75
– Depósitos úteis 76
– Depósitos inservíveis 77
Anexo IV – Rendimentos do PEAa 78
– Parâmetros técnicos para operação inseticida 79
Anexo V – Indicadores epidemiológicos/entomológicos 80
Glossário 81
Referências bibliográficas 83